Pular para o conteúdo principal
Postado em sex, 08/19/2016 - 04:56

A manhã do dia 15 de junho começou com música na Fortaleza de São José (FSJ) da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro (RJ).  O Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais recebeu a visita de 40 pacientes do Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD) em tratamento contra o câncer de mama e que frequentam as reuniões do Grupo de Apoio aos Pacientes Mastectomizados (GAPAM).

O passeio foi promovido pela seccional das Voluntárias Cisne Branco (VCB) no Rio de Janeiro, representadas por uma de suas integrantes, Elisabeth Lopes Tapado Motta.

A Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais foi a primeira atração do dia e arrancou aplausos das visitantes ao som de sucessos como Aquarela do Brasil e Cisne Branco. Em seguida, a comitiva visitou o Museu do Corpo de Fuzileiros Navais, onde estão expostas medalhas, documentos, pratarias, material arqueológico, fotografias, equipamentos e armamentos. A Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais também promoveu uma apresentação voltada especialmente para as pacientes, que se emocionaram com canções como Amanhã e Pai Nosso.

Em tratamento há um ano e três meses no HNMD, Egenete da Silva Teixeira, de 70 anos, sempre participa dos encontros promovidos pelas VCB, mas este passeio, segundo ela, foi especial. “Foi tudo muito lindo, é uma honra os músicos se apresentarem exclusivamente para nosso grupo. Estou muito emocionada. Nós precisamos de eventos assim, pois ficamos muito arrasadas com o tratamento”, disse.

Há nove anos integrando o grupo Voluntárias Cisne Branco, Elisabeth Motta afirmou que os encontros semanais do GAPAM promovem uma melhora significativa na autoestima das pacientes e os passeios, em especial, são por elas vividos intensamente desde o antes até o depois. Grande admiradora dos Fuzileiros Navais, Elisabeth elogiou a receptividade durante a visita. “Os Fuzileiros Navais são muito engajados na parte social e isso é fabuloso. São parceiros maravilhosos e toda colaboração que pedi a eles até hoje nunca me foi negada. Sempre somos muito bem recebidas”, destacou.